segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

Recordar

Uma das coisas que me recordo da infância, eram os saquinhos de tecido, bordados pela minha mãe, para guardar o lanche, em especial um que tinha um cãozinho amarelo torrado.

Este natal fui surpreendida por ter uma série destes saquinhos nas encomendas.
É bom reconhecer que ainda existem pessoas que dão valor a este tipo de praticas, guardar o lanche feito pelos pais com carinho, saber que ao abrir o saco do lanche não estamos só a alimentar o corpo, mas também um coração que se enche de felicidade.

O prazer de dar, o prazer de receber... a satisfação de ser lembrado, de ser recordado, o que está cá dentro inspira-nos, e no caminho encontramos a verdade.

 

 

 
 
 

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